“A jogada combinada do falso moralista Arnaldinho Borgo em Vila Velha: um político profissional dissimulado e fingido.”

A manobra do prefeito Arnaldo Borgo (PODEMOS ) em Vila Velha revela uma face dissimulada da sua política.

 Ao vetar um projeto sabendo que a Câmara iria derrubar esse veto, ele demonstra um falso moralismo.

Sua jogada não é sobre a ética ou o bem-estar da população, mas sobre manter-se bem na foto e em boas graças com diferentes segmentos políticos.

Esse comportamento é um tapa na cara da sociedade, pois revela a dissimulação e a falta de compromisso verdadeiro com os interesses da comunidade, apenas visando sua própria imagem e perpetuação no poder.

Aumento salarial de 88,7% para Arnaldinho Borgo, que faz com que seu salário salte de R$ 15.362,73 para R$ 29.000,00, é uma clara demonstração de descaso com os problemas da população. Em um contexto de dificuldades econômicas e sociais, tal reajuste é visto como uma falta de sensibilidade e uma vergonha, colocando os interesses pessoais do prefeito acima dos reais desafios enfrentados pela sociedade.

Esses aumentos significativos nos vencimentos de Arnaldinho Borgo, do vice e dos secretários são um reflexo do distanciamento da realidade enfrentada pela população. O aumento de 88,7% no salário do prefeito, 88,9% no do vice e 87% para os secretários são uma vergonha em um momento de crise econômica e social, exacerbando a sensação de desigualdade e falta de prioridade em relação aos reais problemas enfrentados pela comunidade. Esses aumentos acabam por inflar ainda mais a insatisfação pública, mostrando um descompasso entre as necessidades do povo e as decisões da administração.

Na verdade, Arnaldinho Borgo vetou a proposta, mas a Câmara Municipal decidiu derrubar esse veto, mantendo o aumento salarial.

 Essa manobra foi claramente uma jogada política, onde os interesses pessoais e de grupo foram colocados acima do bem-estar público.

 A ação enfraquece a conexão de Arnaldinho Borgo com a população de Vila Velha, evidenciando que a prioridade da Câmara era garantir benefícios para si mesma.

A Câmara de Vila Velha derrubou o veto do prefeito Arnaldinho Borgo (Podemos) ao projeto de lei que aumenta o salário do próprio mandatário municipal, além do vice-prefeito e dos secretários municipais.

 JOGADA DE ESTRATÉGIA DE ARNALDINHO BORGO 

A decisão foi tomada por unanimidade em sessão realizada nesta segunda-feira (9). De acordo com o presidente da Câmara, vereador Bruno Lorenzutti (Podemos), a lei será promulgada nesta terça-feira (10) no Diário Oficial do Município.

“Foi aprovado por unanimidade. O veto foi derrubado na íntegra”, disse o parlamentar.

Com isso, o salário do prefeito terá um aumento de 88,7%, subindo de R$ 15.362,73 para R$ 29 mil.

Já os vencimentos do vice terão aumento de 88,9%, passando de R$ 13.356,00 para R$ 25.230. E por fim, os secretários passarão a receber R$ 22.900, valor R$ 10 mil mais alto do que o do salário atual de R$ 12 243, inflando 87%..

O aumento concedido pelos vereadores ao salário do prefeito, vice-prefeito e secretários de Vila Velha pode ser percebido como desproporcional quando comparado aos reajustes oferecidos aos profissionais da educação e outros servidores públicos do município. Essa decisão pode gerar críticas e insatisfação entre os trabalhadores da educação, que sentem que suas contribuições não estão sendo valorizadas da mesma forma que a do executivo e seus assessores. Além disso, a falta de transparência e a justificativa para tal aumento podem ser vistas como uma postura desconsiderando as necessidades e expectativas da população e dos servidores municipais.

A MEIA CULPA DE ARNALDINHO BORGO ESCÁRNIO COM À POPULAÇÃO DE VILA VELHA 

A matéria foi votada durante sessão extraordinária e tramitou em regime de urgência, sendo aprovada de forma unânime pelos 12 parlamentares da Casa.

Não constava o impacto financeiro desses reajustes no sistema de tramitação de projetos da Câmara.

O texto aprovado pelos parlamentares da cidade agora aguarda a sanção ou veto do prefeito Arnaldinho Borgo (Podemos).

MUNICÍPIO CONDENADO 

SINDIUPES ATUANTE EM VILA VELHA

Em 2023, o município de Vila Velha, no Espírito Santo, enfrentou problemas com o reajuste salarial dos professores da rede municipal: 

O vínculo dos professores da rede municipal é de 25 horas, enquanto o piso salarial nacional é baseado em 40 horas. 

A Justiça condenou o município a corrigir o piso do magistério, determinando o pagamento das diferenças salariais dos anos de 2021, 2022 e 2023, acrescidas de juros. 

Os professores da rede municipal aprovaram estado de greve, motivados pelo Plano de Cargos e Salários, pela precarização do ensino e por outras insatisfações. 

 

O piso salarial dos professores para 2024 foi definido em R$ 4.580,57. 

 O FINGIMENTO DE ARNALDINHO BORGO E A PRETENSÃO DE GOVERNAR O ESTADO 

“O Espírito Santo não pode ser governado por um político dissimulado”

Em um cenário político que demanda autenticidade e transparência, a postura de dissimulação adotada por um possível candidato ao governo em 2026 gera preocupações sobre sua capacidade de liderar o Espírito Santo. O comportamento de falso moralismo e sarcasmo demonstrado por esse político ao vetar projetos que sabia que seriam derrubados pela Câmara Legislativa revela uma falta de sinceridade e um desprezo pela inteligência da população capixaba. Para governar de forma eficaz, um líder deve estar comprometido genuinamente com as necessidades e os valores do estado, mostrando uma verdadeira empatia e compreensão dos desafios enfrentados pela população.

Arnaldinho Borgo, com sua postura de falso moralismo e sarcasmo, pode ter dificuldade em angariar apoio público para uma candidatura ao governo do Espírito Santo em 2026.

 Seu comportamento em relação a projetos e ao relacionamento com a população pode não ser bem recebido pelos eleitores, especialmente se interpretado como insensibilidade ou falta de transparência. Para alcançar uma candidatura viável, ele precisaria adotar uma abordagem mais genuína e próxima dos eleitores, demonstrando liderança verdadeira e comprometimento com as questões que afetam o Estado.