VEJA NESSE VÍDEO À FARRA DE FUNDO PARTIDÁRIO DA CAPITÃ ESTÉFANE FRANÇA
Conforme noticiado pelo portal Rede News Grande Vitória em 7 de setembro de 2024, a desigualdade social imposta pelo partido PODEMOS na distribuição de recursos para seus candidatos a vereadores em Vitória tornou-se evidente. Além da Capitã Estéfane da Silva França Ferreira, o partido tem outras três candidatas aptas a disputar o pleito no próximo dia 6 de outubro.
Um clima de indignação e de revolta norteia os candidatos do Podemos de Vitória. Muitos preferiram ficar em silêncio com medo de represália, mas alguns expressaram seus sentimentos em relação aos benefícios desiguais recebidos pela candidata Capitã Estefane, que é candidata a vereadora pela legenda de Vitória.
BAIANO DO SALÃO DETONA A CAPITÃ ESTÉFANE FRANÇA DO PODEMOS:
O CANDIDATO A VEREADOR DE VITÓRIA ORLANDINO RODRIGUES DE SOUZA MAIS CONHECIDO COMO BAIANO DO SALÃO DETONOU A CANDIDATA A VEREADORA DO PODEMOS DE VITÓRIA CAPITÃ ESTÉFANE
“Eu não sei qual foi o acordo que ela fez com o partido, mas de uma coisa eu tenho certeza: eu não faço acordos inescrupulosos e não participo de jogos políticos. Meu único compromisso é com a população e em vencer a eleição.
Eu não tenho outro acordo além de dialogar com as pessoas, ser transparente e promover igualdade. Tenho tratado todos os candidatos de forma justa, e todos os homens receberam os mesmos valores. Quando uma mulher se vitimiza alegando ser negra e exige receber mais do que os outros, isso cria uma situação desigual. A verdadeira justiça é garantir igualdade para todos, sem distinções ou privilégios, disse BAIANO DO SALÃO.”
“Rapaz essa mulher aí é esperta ela ficou fingindo que ia ser candidata a prefeita fingindo, fingindo, mas na hora H foi lá e negociou a candidatura e retirou para ganhar dinheiro Isso é ser esperta,” disse um candidato do PODEMOS que não quis se identificar.
André brandino se mostra surpreso
O vereador de Vitória André brandino Pego e candidato à reeleição pelo PODEMOS disse a reportagem da Rede News Grande Vitória que
“Realmente achei muito desigual a distribuição do fundo partidário, me foi oferecido R$ 10.000,00 optei em não aceitar, até sugeri que fosse distribuído para os outros candidatos os 10 mil que viria pra mim, se distribuíram não sei, concluiu André Brandino vereador de Vitória.
No entanto, apenas duas dessas candidatas receberam R$ 10.000 cada uma do fundo partidário. Já a Capitã Estéfane França, até o momento, recebeu R$ 100.000,00 mil reais. Essa discrepância revela uma desigualdade significativa dentro da cota de gênero feminino no PODEMOS. Por exemplo, enquanto Kelly Rodrigues recebeu R$ 20.000,00 mil reais, Ana Diene e Karina Soares receberam apenas R$ 10.000 cada, e a ativista social negra, Josy Sampaio, não recebeu qualquer ajuda da direção nacional do partido.
A desigualdade também se estende aos candidatos homens. Alguns receberam valores do fundo partidário, enquanto outros não receberam qualquer apoio. Candidatos como Júlio Manga, Mazinho Galvão, Vandinho Bessa e Waguinho Ito receberam R$ 10.000,00 mil reais cada, enquanto Sebastião Luiz, Gledson Situação, Chico Hoskem e Charles Rocha não foram contemplados, o vereador André Brandindo abriu mão do fundo eleitoral.
O mais engraçado nessa história toda é que a capitã ESTÉFANE sempre defendeu o dinheiro público, dizendo ser contra a exploração do erário público e sempre pediu respeito às finanças do dinheiro público. E agora usufrui de R$ 100.000,00 do nosso dinheiro público? Seria a capitã ESTÉFANE uma falsa moralista da política capixaba ?
Pregou tanto o respeito ao dinheiro público e agora sobrevive do dinheiro público na sua campanha de vereadora de Vitória, sendo PROTEGIDA e financiada com o dinheiro público, enquanto outros candidatos não recebem nenhuma verba e estão de pires na mão.
No Brasil, muitos candidatos a cargos eletivos acreditam que o ambiente político ainda apresenta barreiras significativas para alcançar a equidade. Mesmo com a Lei de Cotas, 66% dos candidatos percebem que os partidos não oferecem condições de concorrência igualitárias entre homens e mulheres. Esse dado é destacado pela pesquisa Mulheres na Política, realizada este ano pelo Instituto Datasenado em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência.
Para a idealizadora do projeto Elas no Congresso, Bárbara Libório, lançar candidaturas femininas apenas para cumprir cotas não é suficiente. “É preciso investir nas candidaturas femininas de forma igualitária”, afirma.
Ela alerta sobre a prática de “candidaturas laranjas”, em que partidos cumprem a cota de gênero, mas não investem nas campanhas dessas mulheres para que, de fato, elas possam ser eleitas.
No caso específico da Capitã Estéfane França, é evidente a desigualdade em relação às demais mulheres da chapa do Podemos. Enquanto duas candidatas receberam apenas R$ 10.000 cada, a candidata negra Josy Sampaio não recebeu nenhum recurso de fundo eleitoral do PODEMOS.
A candidatura de Estéfane é, claramente, a mais favorecida entre as candidatas do Podemos em Vitória. Além disso, cinco mulheres compunham originalmente a chapa de candidatas, mas uma foi impugnada, restando quatro na disputa. Entretanto, já que alguns candidatos masculinos também não receberam nenhum tipo de subvenção, e os que receberam foram contemplados com apenas R$ 10.000,00.(Dez mil reais).
