Como todos covardes mostram as suas sanhas nos momentos decisivos, não foi diferente com o ex prefeito da Serra Audifax Barcellos (PP) e o deputado federal Da Vitória (PP) que se declararam neutro em negar apoio a um candidato de Direita Pablo Muribeca que concorre na Serra contra o continuísmo de Sérgio Vidigal anti Bolsonarismo juntamente com seu pupilo político Weverson Meirelles (PDT).
“O PDT de Weverson Meirelles tornou o ex-presidente da República inelegível por oito anos. Além disso, dois bolsonaristas, Audifax Barcellos e Dá Vitória, estão neutros na Serra, o que chega a ser muito cômico.”
A neutralidade do ex-prefeito Audifax Barcellos e do deputado federal Da Vitória, traduz um gesto de covardes uma vez que são adeptos do bolsonarismo mas estão se curvando diante de uma disputa contra um aliado do governador Renato Casagrande do qual Josias da Vitória também é aliado.
O ex prefeito Audifax Barcelos (Progressistas) e o deputado federal Da Vitória, não vão apoiar nenhuma das duas candidaturas em segundo turno, na Serra.
Disputam Weverson Meireles, do PDT, aliado do atual prefeito Sergio Vidigal e do governador Renato Casagrande (PSB) – que abocanhou 97.087 votos (39,66% dos votos válidos) e Pablo Muribeca, do Republicanos, que ficou com 61.690 votos (25,20% dos votos válidos). O anúncio foi feito em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (9).
DA VITÓRIA E AUDIFAX: APOIO NEGADO PARA UM CANDIDATO BOLSONARISTA NA SERRA
O apoio de Audifax e Da Vitória representaria um ganho muito grande para a campanha de Pablo Muribeca (Repúblicano), uma vez que o progressista, apesar de derrotado no primeiro turno das eleições municipais, conquistou 58.643 votos (23,96% dos votos válidos), ficando em terceiro lugar na corrida eleitoral.
DA VITÓRIA APOIOU COMUNISTA CONTRA LASTÊNIO CARDOSO EM BAIXO GUANDU
A postura de Da Vitória em relação à direita já vinha sendo alvo de críticas antes mesmo desse episódio na Serra. Um dos momentos mais emblemáticos foi quando ele aceitou, em Baixo Guandu, a candidatura de Neto Barros, um político com histórico alinhado ao comunismo, para representar o Progressistas (PP) no município. Essa manobra, vista como uma “mancada” pelos seus apoiadores mais conservadores, gerou perplexidade entre a base bolsonarista, que esperava uma postura mais firme na defesa dos princípios de direita.
A aliança com Neto Barros no PP reforçou a percepção de que Da Vitória está se distanciando das pautas conservadoras e buscando acordos políticos que contradizem seu histórico de proximidade com a direita.
Agora, com a recusa em apoiar Pablo Muribeca na Serra, ele aprofunda essa desconfiança, acentuando o racha entre seus eleitores e a base bolsonarista, que questiona sua coerência ideológica e seu futuro no cenário político capixaba. Dá Vitória só pensa no seu nariz e se esquece das suas ideologias?