Em Baixo Guandu, ex-prefeito Neto Barros tenta censurar Lastênio Cardoso, e Justiça proíbe pesquisa sem credibilidade que apontava Neto Barros como líder.

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O candidato a prefeito de Baixo Guandu, Neto Barros, sofreu mais uma derrota em sua tentativa desesperada de influenciar as eleições de 2024. Em mais uma ação judicial, Barros e seu vice, Aguinaldo da Penha, tentaram impedir a divulgação de conteúdos publicados pelo atual prefeito e candidato à reeleição, Lastênio Luiz Cardoso.

A ação acusava Lastênio de veicular informações supostamente inverídicas e ofensivas, mas o Judiciário, novamente, indeferiu o pedido liminar.

Neto Barros, que já enfrenta questionamentos sobre a credibilidade de suas pesquisas eleitorais, agora tenta desviar o foco com ações judiciais infundadas.

O Judiciário, no entanto, manteve sua imparcialidade e, mais uma vez, não cedeu à tentativa de censura, preservando a liberdade de expressão e o debate democrático.

Essa é mais uma demonstração de que a campanha de Neto Barros está cada vez mais desestabilizada, enquanto Lastênio Luiz Cardoso segue firme, conduzindo sua campanha com transparência e respeito ao eleitorado de Baixo Guandu.

 

A tentativa de manipular a justiça para calar adversários é apenas mais um capítulo de uma campanha que parece não encontrar eco na vontade popular.

Resta saber quais serão as próximas manobras desesperadas de Neto Barros, que tem se mostrado cada vez mais acuado diante da crescente popularidade de Lastênio, que se mantém como o candidato mais forte na corrida pela prefeitura.

OUTRA DERROTA COM PESQUISA FAKE NEWS

A Justiça Eleitoral suspendeu pela terceira vez a divulgação de uma pesquisa eleitoral realizada pela Flex Consultoria e Pesquisas, reforçando o histórico de irregularidades nas metodologias utilizadas pela empresa.

Parece que a Flex já pode pedir música no Fantástico, pois acumula uma sequência de suspensões que começa a levantar mais do que simples dúvidas sobre a qualidade de suas pesquisas.

A pesquisa foi suspensa após a Coligação “Unidos por um Guandu Cada Dia Melhor”, composta por diversos partidos, entre eles o MDB, PSB e Podemos, entrar com uma representação apontando que a pesquisa não cumpria os requisitos técnicos exigidos pela Resolução TSE 23.600/2019. A decisão foi tomada pelo Juízo Eleitoral, que acolheu o pedido liminar para impedir a divulgação dos resultados da pesquisa até que o mérito da questão seja julgado.

Esta é a terceira pesquisa da Flex Consultoria e Pesquisas suspensa durante o período eleitoral em Baixo Guandu, o que levanta sérias dúvidas sobre a confiabilidade dos levantamentos conduzidos pela empresa.

A Justiça Eleitoral destacou que a divulgação de pesquisas com erros metodológicos tão próximos ao pleito pode influenciar indevidamente o eleitorado, sobretudo aqueles que ainda estão indecisos, e gerar vantagens eleitorais injustificadas.

Além de suspender a divulgação, a Justiça fixou uma multa diária de R$ 5.000,00, até o limite de R$ 20.000,00, caso a empresa descumpra a decisão. A Flex Consultoria também foi intimada a informar todos os veículos de comunicação que cederam os resultados da pesquisa sobre a proibição de divulgação.

Com essa nova suspensão, as práticas da Flex Consultoria tornam-se cada vez mais questionáveis, acumulando uma série de falhas que podem comprometer seriamente sua credibilidade no cenário eleitoral.